Não me compare, não sou tão bom assim
Tenho máscaras de medo e sonhos de marfim.
A arte de fingir para não se abater é o escudo do guerreiro
que tem muito a temer.
Insegurança, a vaidade da mudança.
Digo não muitas vezes sem querer.
Sou consequência do meio.
Tenho muito a perder.
Quem dera poder fingir na vida real
E acreditar que posso a mim, ser mais leal
Não se pode trair o destino
Mas Como fugir desses medos?
Como enganar a insegurança?
Se ela abraça o medo e eles me sufocam
Sinto o teu cheiro quando vou dormir e acordo
pensando que não deveria sair.
Sair para encarar minha cina.
Saio, com máscaras diversas e sonhos de menina....
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