Quem amou o pai como devia,
ou quem, em vida, reconheceu
no grande camarada
a importância que ele tinha,
durante o  longo trecho da via
na jornada?
Quem abraçou o pai, como podia,
ou quem demonstrou a ele
o grande amor que merecia,
quando o amparava
com a própria mão,
no dia-a-dia?
Seja então o pai quase perfeito,
perdoe seus filhos pelos erros
de omissão!
 
 
Ivone Boechat

Ivone Boechat
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