Gente que sente,
Gente que mente, que está ali rente,
Regendo a patente.
Gente que ama gente,
Que não é indiferente,
E que é sempre presente,
Independente.
Gente que assiste a Aurora,
Que não deixa pra outrora,
A beleza sem demora,
Jogando a angústia fora.
Gente que nasce alegre,
Que mesmo com o esquentar da febre,
Não desanima jamais,
E que a tristeza chorada,
Possa ficar pra trás.
Gente que ama sua nação,
Que mesmo com dificuldade na mão,
Nunca deixa de sonhar,
E que sofre, chora
Mas sempre melhora.
Gente crente,
Que cuida de doente,
Que não mente...
E que nos pedidos da vida
Deseja que a fé aumente.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não crie obras derivadas dele