É lindo,  mas com novas imagens

Não as antigas imagens

Como as vitórias, que dispensam a glória

O outeiro de nossa e dela de lá

 

O lembrar do guerreiro que se esquece

Esquecendo embelezando o cinza

De Monet o cinza que cinze todas as cores

Lindo como o pincel na palheta

 

Como as nuvens que se desprendem do céu

E caem no seu painel

O neto das múltiplas belezas

Do sucesso, do progresso

 

Do esforço, do torso, que se torce

Lindo de ca, cari, carinho, carioca,

Lindo de lá e do fla

De sampa e das minas, que são gerais

 

Brasileirinho que veio

Ouça o carinho do “véio”

Que te quer bem

Bem nessa estrada que não tarda

Sérgio de Carvalho
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