Quem sabe ainda sou
O último dos românticos
Aquele homem que ama
Que lhe manda cartas
E leva, cafezinho na cama
Que faz tudo e nunca reclama
Que lhe faz mulher, menina, uma dama
Quem sabe ainda sou assim
Aquele amor, a moda antiga
Que lhe faz uma canção, um poema
Uma serenata , uma cantiga
Ainda sou aquele que te leva flores
Por você, morre de amores
Quem sabe ainda sou teu homem
Tua vida, teu príncipe encantado
Quem sabe ainda sou teu namorado
Meu amor eu sou seu amado
Quem sabe sou fogo
Sou brasa, sou chama
Só sei, que mesmo com o passar dos tempos
Ainda sou, aquele homem...
Que não tem vergonha, nem medo
Diz que te quer, e muito te ama.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não crie obras derivadas dele