Quero banhar-me nas águas purificadoras
E profundas do saber
Na certeza de um olhar mais atento
Ao real sabor da vida

Nas prateleiras do inconsciente
Esquecer meus pesares
Comer pipoca sentada nas nuvens
Sem recear possíveis tempestades
Saborear o frescor de um alvorecer tranqüilo
Com a segurança de um primoroso entardecer