Chuva fria e forte que molha a terra.
Chuva que esta presente desde o amanhecer.
Chuva que deixou o dia triste.
Chuva constante...chuva que não tem culpa.
E quando a noite chegar.
Não poderei abrir a jenela.
Nem tão pouco olhar as estrelas.
Nem ver o brilho do luar.
Lá fora a chuva cai.
Inundando casas e terras.
Numa mistura de águas e lágrimas.
Transformando os sonhos mais belos.
Novamente amanhece o dia.
O sol permanece escondido.
Não sei pra onde vou...nem como chegar.
Chuva sem culpa...chuva que não quer passar.
Elizette Dias
© Todos os direitos reservados
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