Do olho da tempestade retiro minha força.
Sigo assim seguindo, deixando o amor guiar.
O que está no passado deve ficar por lá.
O céu dourado de outono vai voltar.
Um beleza que aconteceu.
"Vou te contar que espalhava muita sorte e muita dor"
Agora decidi não correr.
Meu crescimento é perpendicular ao agravo.
Nunca pensei que por você ter me deixado de lado me sentiria tão corajoso e afável.
Visões de cristal me deixam hipersensível.
Estou abrindo porta e janela antes que o novo sol brilhe no primeiro moinho.
Ele vai soprar, a claridade vai te cegar ou fazer você enxengar o que não importava.
Sou o presente do meu renascimento, a prata do mar, o tesouro desconhecido, quase esquecido, nunca adormecido.
Quando vou párar de ser mistério?
Vou atropelar o véu, dentro do caldeirão vou acender a vela amarela, vou readquirir minha desobediência divina, estou ciente da minha face mas não vou profetizar.
A vida encontra um jeito de nos ajudar e "não vamos sobreviver a não ser que fiquemos um pouco loucos."