Aquele roxo ipê,
Qual ruidoso mineral,
Árvore vistosa para quem vê;
É arte sacramental
Belo girau
Na elegância de ser!
O viajante da colônia,
Avista de longe
A sua saldosa ruína,
Feito flor roxa em meio da crina
Horrendo monge
Suspirando ao amanhecer.
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