Singra-me,
Não pára em mim.
Sangra-me,
Não me mata assim!
 
Mova-te,
Não te perca
Molha-te,
Não te afoga!
 
Eis que nessas horas devaneias
devaneces e eu sou tudo
E tu Escancaras no paraíso sem meias.
 
Sem meias palavras, nem assombros
nem risos, apenas meios para ferir
auferir o quanto sou teu/ser amado.
 
 
 
 

 

Pedro Aldair
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