(“Decadência”)

(“Decadência”)


 
No vazio onde habitam todos os meus segredos 
o silêncio me foi quebrado de forma súbita;
era a decadência que batia na minha porta.
Visualizei o eterno; matizes, perfumes e o polem,
estavam sendo subtraídos do meu ser.
 
Esta decadência não se refere á forma senil, pejorativa ou,
Sobre outros aspectos do envelhecimento humano e sim sobre a falta de iniciativa de alguns indivíduos que vivem apáticos, alienados e sem perspectivas de terem uma forma efetiva de participação no contexto geral de suas existências.     
 
Texto baseado em estudos sobre o ato de filosofar encontrado
no livro (Filosofia, encanto e caminhos) de (Vanildo de Paiva).
 

 

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