Minha álma inquieta.(Conflito)

Minha álma inquieta.(Conflito)




 
 
Tenho em mim e sobre minha álma
um desconsolo irrefutável, amargo e,
quase inconsciente, (sei bem como dói...)
No vácuo do meu peito o meu coração
cede espaço ao ilícito flamejante que
destorce os meus desejos e, que, aos
poucos vão corrompendo a minha lucidez.
A razão se defende e passa a creditar
méritos ao profano que, no silêncio
dos meus pensamentos reforçam
os meus anseios dando vazão aos desejos
desta minha álma inquieta que habita
neste meu corpo (desejoso) de você.
“Meu corpo ti deseja, meus olhos ti espreitam,
porem, minhas mãos não podem ti alcançar”.

 

 

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(Desejar o ilícito faz com que o desejo se torne ainda mais forte).