Ao som dos ventos fortes, Anunciando a tempestade sobre mim... Inspiro o ar fresco! E, fico livre do destino, e nele desafio, Realidade seguindo meus extinto, não temo mal algum; Estou plantada em solo forte. Bravamente! Permaneço sobre o pedestal imposto a mim, Por acaso, lanço mão  do futuro e espero o fim da luta, Cármica.  E sob o aroma suave de flores... E leve minuano, Renovo-me de coragem interior  emanando novas energias.
 Breve novos tempos passarei! E dentro dos acordes da
 Sabedoria astral... Desfaço-me das elegorias corpórea,
 Livre, límpido, volitarei como pluma ao vento, e apenas,

Seguirei sem direção

 

Hynes Margarida de Oliveira
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