Ao sorver o ultimo gole na taça
Aspirei o seu inebriante buquê.
Sem pudores apreciei a sua graça,
Minha boca embriagou-me de você.
Assim, o nosso amor sempre começa,
Sem sim, não e nem mesmo porquê,
Sorvo-te como uma quente cachaça,
Um ébrio em êxtase; fico a sua mercê.
Destilado, o nosso prazer adormece...
Repousa satisfeito o meu coração.
Junto a teu corpo que o meu aquece.
Acordo sóbrio quando amanhece.
Sorvido por uma extasiante paixão
Daquelas que só o coração reconhece.
Obrigado pelo carinho da visita ao saírem deixe um comentário ou uma simples critica.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor