Além do Eu,
Percorro as cercas desta aflição
E sigo em frente para dentro de um circulo vicioso,
Abstraído como Teu
A data marcada,
Para a morte do Amor...
Seria mais um contexto asfixiado?
Ou corrompo os sentimentos d’Outros?
Me estrago tentando explicar
Que nada do que eu fale, mudará os destinos!
E os sentidos, serão levados por vontades próprias
Nesta ocasião, deixarei se (des) construir para ver os fins...
Simples palavras
Por simples explicações e trajetos
Que mudarão as rotas,
Da boca ao coração,
As coisas (não) mudam!
Previando e assistindo estas imagens e sentimentos
Dentre os quais, me coloco por prazer!
Mas meu deter,
Surgirá quando nada mais (?) haverá para falar.
CA-K:
08/03/2008
“Estas coisaaaaassss, que (de) decrescem na minha mão!”(...)
CarbonKid87
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