Novamente, (Des) Conserto

 
Atropelado por cálculos
No meio das questões
Perco-me em saber alguma coisa!
Deito, nos meus próprios gritos
E me sujo, por quem me quiser
 
Esperando que a catástrofe aconteça
Vou fumando, pelos pulmões gerando angustias
Apreciando tudo a minha volta
Vou caindo e caindo,
Nestes meus deleites
Algo que eu desejaria ou matar, ou criar
Ah decisão tão (des) importante quanto o querer?
...e o dever?
 
Quem deveria esta lá?
Onde eu poderia estar morrendo,
Há um buraco imenso
Que me suga que me engole
A todo tempo, me fazer sentir esse cheiro
(Des) agradável de vida!
 
Já não sei do saber,
Nem do ir,
Esse sentimento que me prende
Numa caixa inatingível
Quando as luzes brilham,
Estou apagando os meus pensamentos
Quando elas se apagam,
Desejo estar no mais alto e ridículo circulo amistoso.
 
O que me faz desandar
Nesta caminhada mortal
Já nem sei...
Do ficar parado ao andar por aí
Tudo parece propagar á (des) graça
Contaminando, levando ao nada
Continuo sentando,
Tentando dizer algo que me tire essa coisa,
E que me tire,
Do pensar ao agir.
 
CA-K:
25/02/2008
 
 

Esperando por novas tentativas de esperança

Ou algo que me faça andar de um jeito diferente

Ou que ao menos, me dê mais destes papéis que valem tanto...

¬¬

(...)

CarbonKid87
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