Na passarela dos teus vis desvarios, observo
Quanta tolice que inunda tua fértil imaginação,
São conclusões de um’análise que conservo;
Partícipe das esbórnias! um’alma em perdição!
Dispas-se do teu prepósito dissoluto e tavernal,
Juntes-se àquelas que alijaram esta pretensão,
Entendas que teu corpo é um templo espiritual,
Faze com que ele seja a tua maior dignificação.
Nascemos e morremos... periodicidade infernal,
A vida já é tão sofrida, para que esta invenção?
O caminho é sinuoso, onde está a tua moral?
Girolas obnóxia que faz do prazer a maldição,
Tens encantos somáticos, escolhe o divinal!
Que sejas a mulher pudica, alvo da perfeição.
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