CORAÇÃO, EMOÇÃO E TEMPO
O que fazer, quando sentimos no peito
as batidas do coração, que clama, que chora, que se levanta
para dizer.
Sinta me estou aqui;
Eu existo;
Sim o que fazer com o cérebro que pensa, pensa e encontra se
perdido, confuso, sentindo se envolto por uma nevoa, que o reprime
sem explicações, como se estivesse em meio uma convulsão de pensamentos.
Entre o sim.
ou entre o não.
Seguir em frente, ou desistir da persuasão;
Sim o cérebro é uma maquina que evolui, conforme o crescimento pessoal de cada um.
E a emoção é um vasto campo onde fluem os amores, os dissabores, que transmite o bem ou o mal.
A emoção é um cantinho da alma envolta nas lutas do dia, a dia, que pressiona uma efusão de sentidos, deixando a luz passar pela corrente sanguínea ate o coração, conduzindo o nosso eu para alegria, ou para tristeza, dando-nos esperança, no amanhã elevando os sentidos quando estamos com raiva, ou tranqüilizando transformando os numa calmaria com a presença de DEUS em nossa vida.
E tudo isto se transporta numa ousada caminhada, na qual o tempo é a figura seletiva que deixa as marcas segregando como um universo os tecidos do físico que vão se modificando, se deteriorando como partículas
inadequa ao veio do horizonte que ficou.
E as marcas registradas dos sonhos realizados ou não, o que importa são mero acaso insolúvel da disnatia do destino que celebrou.
Celebrou as memórias guardadas na mente, as cicatrizes do corpo e a profundidade do coração que ama, chora,
e se eterniza nas emoções compartilhadas ou solitárias.
Deixando as feridas profundas na alma que transparece com o passar do tempo no rosto envelhecido como rugas benevolentes, que assimilam a vida ao olhar o amanhã.
E2RM
23/03/2016
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