Ao espreitar a vida pela a fresta
Vi-a como se fosse um pântano
Entrar de um raio de sol é o que resta
Salvação para um destino tirano
Corpo enfraquecido coração como tisne
Do pouco a que resta agarrei – me à estirpe
Com as câmeras faciais
Ainda posso contemplar o lago do cisne
Com as forças que ainda tenho
De tudo que não é bom a extirpe
Com esperança e saudade
Faça que por esse pântano eu nade
Da fresta o raio pode ver o sol que brilha
Contemplar a vida criação divina maravilha
Limpo, livre quero voar bem alto como águia.
De amor felicidade a minha alma alague- a.
Jurandi França
Jurandi França
© Todos os direitos reservados
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