O egoismo toma o ser humano pela mão,
E como um vírus se alastra rapidamente,
Onde muda pensamentos, que até ali era de ajuda ao carente,
Fazendo com que contradiga seus discursos descentes,
E comecem a pensar só em seus próprios dentes,
Muda o comportamento derrepentemente,
E o que era para juntar gente,
Se torna um absurdo individualmente,
De ter e não repartir,
Há não ser que tenha algo de valor como premio,
Para seu ego tão vigente.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença