Sempre como barco à deriva
Sem saber por onde navegar,
Onde esta a brisa que me cativa?
Irei por onde ela me levar.
Pensamentos ao longe
Voando aqui perto
Sem rumo lá fora
E aqui sem chão e sem teto.
Navegar no ritmo frenético...
De uma tempestuosa calmaria
Os pássaros cantam.
Cantam a nada.
Eu nado, eu nada,
Me inundo, me afogo
No afago, da vida sem rumo.
Poema criado numa noite escura e gélidaEm algum lugar próximo ao inifinito de minha mente.
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