As patas do cavalo selvagem que caminha pelas planícies do deserto,
encontram um pó marron que sai das pedras, encalacrando em suas ranhuras.
impressões digitais que ficam quando este alcança a areia branca da praia
fazendo saber que por ali passaram velozes alazões...
suas crinas ao vento configura a mais perfeita liberdade da criatura
e como companhia o silêncio das noites frias, e os sussurros da natureza!
diante de tamanha beleza, sua gratidão se expressa apenas em viver...
seus hábitos são desde os primórdios da sua espécie, que não cessa
vivem sem pressa, sem pressões,
e ao poeta trás inspirações.

Pastor
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