Atenção
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Seu agente do nordeste
Você é um cabra da peste
Que não tem medo dessa Peste
Até parece o Virgulino
Que na ponta do punhal
Enfrentava essa Tal
Quero saber dela não
Só de pensar na desdentada
Me doe o coração.
Sou casado com a vida
Sou amante da alegria
Por mim essa velha feia
Nem se quer existiria.
Quando doe o coração
Peço alguém que me socorra
Eu quero mesmo
É que essa peste
Chamada Morte:
Morra.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Mais uma de suas preciosidades que nos leva à reflexão diante de tantas respostas norteadas pela crença de cada um.
Parabéns poeta filósofo!
O esquema é abbacdcd
e tem um ritmo que parece
acelerar, mas insiste em se
deter...
Gostei desse texto!
Muito boa meu amigo, sempre gostamos de refletir a realidade da vida, com certeza a morte é a maior realidade que temos pela frente.
Será mesmo a morte o ponto final ? Tantas vezes temos uma vida repleta de um falso viver ... Não seria isso a pior das mortes, o verdadeiro morrer ?
Versos reflexivos...
Parabéns.
Perfeita tradução de meus pensamentos sobre a morte.
abraço poeta
Givanildo lula barbosa
Amigo poeta,
Gostei do poema, eu também escrevi sobre a morte ontem. Acho que compartilhamos a mesma inspiração. rs
Parabéns!
