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Arlã Rocha

Arlã Rocha

Nair Damasceno e Janaina Cruz fico feliz por fazer parte de um grupo que acrescenta e torna o mundo mais poético dentro de um embrionário...A visão de vocês acrescentam nuances ao poema enriquecendo ainda mais...Fico lisonjeado com o comentário das duas e agradeço a contribuição.Os comentários foram enriquecedores na construção emblemática do poema!

Nair Damasceno

Nair Damasceno

Das laranjas podres fez-se o pranto... E fez-se também a vida em um novo fruto.
E nós humanos?...Adubo e nada mais.
Adorei sua poesia.

Janaina Cruz

Janaina Cruz

Lindo o teu poetar Arlã, peguei tua inspiração sobre as laranjas e carreguei para vida, fiquei a imaginar pessoas que tenham nascido doces e com o tempo tenham tornado-se ácidas, o tempo não volta mais, mas a diferença entre pessoas e laranjas, e que pessoas ainda conseguem reverter o quadro, laranjas podres serão sempre laranjas podres...

Amei teu escrito, parabéns.