Tragédia das chuvas

É só a chuva chegar

Que as tragédias começam a aparecer

Casas estão desabando

Enquanto eu estou a escrever. 

Mas tudo o que podemos fazer,

É ter solidariedade.

Doar comida, doar roupas,

A quem precisa de verdade. 

 

No Rio de Janeiro, o povo é guerreiro,

Dói só em pensar,

Perder tudo no aguaceiro,

E ainda conseguir continuar. 

Imagine trabalhar o dia inteiro,

Para sua família sustentar,

Quando chega não tem casa,

E a família onde está?

 O homem olha para o bombeiro e diz:

“minha família estava lá.”

E ainda desolado,

Com as próprias mãos vai cavar. 

 

Desse jeito aí,

Não dá para ser feliz.

O cidadão só conta,

Com a ajuda do país.

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