É só a chuva chegar
Que as tragédias começam a aparecer
Casas estão desabando
Enquanto eu estou a escrever.
Mas tudo o que podemos fazer,
É ter solidariedade.
Doar comida, doar roupas,
A quem precisa de verdade.
No Rio de Janeiro, o povo é guerreiro,
Dói só em pensar,
Perder tudo no aguaceiro,
E ainda conseguir continuar.
Imagine trabalhar o dia inteiro,
Para sua família sustentar,
Quando chega não tem casa,
E a família onde está?
O homem olha para o bombeiro e diz:
“minha família estava lá.”
E ainda desolado,
Com as próprias mãos vai cavar.
Desse jeito aí,
Não dá para ser feliz.
O cidadão só conta,
Com a ajuda do país.
Ei você! Leu? Gostou? Então comente! Isso serve de incentivo para o autor! ;)
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Não crie obras derivadas dele