Gritos no silêncio, vestes rasgadas na escuridão
Já cansadas de tanta dor, tanto preconceito
Se perguntam, o porquê de uma vida
Quando a única saída parece ser mendigar o pão
Infância roubada, poços tulhados
Lágrimas presas buscando forças para continuar
Onde está a inocência?
Perdida pela dor, que somente a Tua palavra pode restaurar
Visões instigantes de miséria
Dor e lágrimas de um povo manchado
Que não precisa de julgamento
E sim de cura no altar
Quem poderá ajudar? Por onde iremos começar?
É o estopim da guerra interior contra a hipocrisia
Finalmente entenderemos que uma vida vale mais que o mundo inteiro
Mãos a obra, filhos escolhidos
Não basta somente títulos e títulos sem nenhuma ação
Ensinei que o amor tudo suporta e tudo crê
Mãos a Obra, chegou a hora da revolução
Cura derramada, Essência restaurada
Família edificadas crendo na verdade da salvação
Chega de vergonha, inútil julgamento
Vidas transformadas, início de uma nova visão
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