Estou rindo, por onde andava?
Como era perdido por você
Não sabia o que era ser feliz, escravo?
Escravo de você
Infelizmente não sou mais escravo
De você me libertei suas garras não mais me cederão.
Livre, que liberdade pode vir?
Como serei feliz agora, livre eu estou.
Mas feliz agora não
Como ser seu?
Escravo não, vento, vento que é livre, mas não vive sem as árvores.
Árvores que se balançam no seu ritmo, no ritmo que me faz bem.
Faz bem a nós, escravos da paixão.
Franklin Mendes
© Todos os direitos reservados
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