Nem toda muralha poderá deter
E nem tampouco por muito tempo segurar,
Quem nasceu prá fugir prá viver,
A sua vida do modo como bem resolver.
Sempre encontrará sua maneira de fugir
E depois, mesmo sem querer admitir,
Quase a morrer de tanto rir
E tampouco também querer assumir,
A ninguém jamais dirá,
Tal segredo que em sua alma guardará
E a ninguém da Terra jamais contará
Que ninguém conseguirá o aprisionar
Mesmo que por mais brilhantemente tentar.
Segredo Sagrado do quanto adora curtir,
Com otários quando em sua frente
Porventura algum deles vem a surgir,
Babaquinha e inocente
A querer sua LIBERDADE restringir
Achando que lhe impediu de fugir
E a fera indomável venceu,
Pois se acalmou e coitadinhoooo... adormeceu!!!
Patrício Franco
Rússia – Petrogrado ( São Petersburgo)
15 de março de 1917
Leia mais em: Muralhas de Stalin, o Koba Malvadeza
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