Meu punhal de tormento
Minha lâmina de lamento
Meu amor
Não é eterno o sofrimento.
Minha nau de ternura
Minha terra vestida de frescura
Meu amor
O Mal perante o Bem não perdura.
Minha flor De-quer-bem
Meu jardim de quem se tem,
Meu amor
O destino é meu e não é de mais ninguém!
Fábio M. B. Ferreira
© Todos os direitos reservados
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