As Pedras se perpetuam
Inertes no silencio noturno;
Dormem ao relento,
Imóveis, surdas e mudas.
Ventos gelados de agosto
Domingos chuvosos
Durmo gostoso,
Segunda feira tudo de novo.
No mar o vento sopra
Tão forte quase insano.
O tempo passa despercebido,
Mar e velas a mercê do vento tirano,
Deixando o amor quase esquecido.
Rã saltitante
Marolinhas na água;
Faz tremer a lua.
Quebra o silencio
Numa noite nublada;
É uma rã no cio
Sendo acoplada.
No velho paiol
O rato faz festa
Ao por do sol.
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Jose Aparecido Botacini
© Todos os direitos reservados
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