Quando chega a aurora boreal,
Cedinho ouço dos pássaros o canto,
Que em cada canto santo,
Aos poucos me encanto,
Pulo do meu canto,
Flutuo no espaço pra meu espanto!
Enebrio minhalma sem nenhum pranto!
As borbuletas lívidas beijam as flores,
Tirando seu néctar essencial,
E fico boquiaberta , desperta e alerta,
Vendo as borbuletas deliciarem o seu mel!
Josélia Cavalcanti
© Todos os direitos reservados
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