DENGUE II
 
Como um profeta no passado clamei,
Falando aqui  da dengue que matava...
Percebendo que  ninguém se “tocava”.
Parte dos versos do soneto eu mudei!
 
Ninguém assume neste jogo de empurra,
Se o mosquito é federal, ou do estado!
Ou é do município! E o povo assustado,
Tem também culpa com a sua burra...
 
Omissão com os básicos cuidados!
Crescem a doença, se torna epidemia!
E o número de mortos, a cada dia,
Que nossos dirigentes preocupados...
 
Fingem agir!(Como fizeram no passado)
Pouco será feito!É tudo “papo furado!”
 
Pedro Paulo da Gama Bentes
10/05/2011
 
 

Em 2008 fiz um soneto com o título DENGUE em que verberava o nada fazer ou o faz de conta das autoridades no combate a dengue. A história e o soneto se repetem.

Home sweet home.

Pedro Paulo da Gama Bentes
© Todos os direitos reservados