Encontro meu cálice
solitário sobre a janela
restos de vinho e desventuras
misturados ao orvalho da manhã sincera
triunfantes dores de cabeça
gosto de fel na minha boca
que, distante dos beijos de outrora
reza o perdão da minha fúria louca.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença