Enquanto navego em teu cheiro
O mar em fúria
Destila o mel adocicado
Dos s lábios teus,
Acelerando para as chamas
Prevista ali no toque
De nossa pele.
O teu corpo branco, vadio
Agora é o meu fim.
A carne farta vermelha
Desvenda abismo, da aliança
Posto no dedo esquerdo.
Engendro-me em tuas pernas perfumadas,
Meus caninos dentes encontram-se
Com os seios rosados,
Eu não corro perigo!
Preciso arranco da peça intima abismo molhado.
Ele corre do tecido para saciar
A minha boca faminta.
A madrugada, o riso,
Boca a molhar o jeitinho,
Suspiros
A pele chama
A pele é chama
Amanhã que se dane a igreja
Você será masturbada.

Boca da Mata
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