De tempo em tempo é assim,
Chega o dia...
Vem a hora,
E numa justa posição de cores,
De línguas,
De sentimentos,
De vontades,
De desejos,
E de persuasões da carne...
A ciranda por mais uma  “alegria” começa.
O conjunto dos preparativos da obra que queremos está pronto.
Ensaios terminados.
Improvisos aguardados.
Júris sob os olhares da parte do Bem,
E parte do Mal estão apostos.
Carna... Val é o enredo.
O que veste e reveste este fascínio...
Despe o espiritual em declarada competição.
Corpos,
e Vidas,
Preparam-se para ir e vir com a mesma intenção.
O santo e o profano tendem a se misturarem.
E quando o “feriado” passa,
- Há se eu soubesse!
Bocas dirão pelo sim que poderia ter arriscado mais,
ou pela não diversão que pensavam existir.
Quem vesti o uso do Mau pra roubar,
Matar e destruir,
o bem e a paz de Deus no ser humano,
Presente se fará em todos os ambientes.
Assim como quem vestirá o Bem,
pra consolar,
Confortar e fazer recomeçar dentro de nós,
um novo possível pelo bem maior do amor de Deus.
No carnaval  leva-se a sorte lançada.
Viver é ver o testemunho,
que do pós-carnaval virá.
Lembrando...
Se Deus não guardar a nossa vida e os nossos bens...
Em vão vigiará a sentinela,
comprada ou improvisada com o nosso dinheiro.
A Paz do Senhor seja convosco.


 
 Palavra do Homem e poeta … Onilson P B...  quarta feira 02/02/2005.
 

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