Ter de me domar, sei eu, não é natural.
Tão pouco agradável, mas sim necessário.
Não sou animal!
Mas eu contra eu? Condenando o que vem de mim?
Sim! E Não terá fim.
Pois até entrar na gloriosa vida nova...
Seremos nós dois: eu contra eu
Num finito eterno combate.
E quem vencerá?
O eu que eu alimentar.

Nos confitos internos vencerá a parte mais alimentada, então alimente a coragem e deixe morrer o medo, alimente a esperança e deixe morrer o desanimo, alimente o amor e deixe morrer o ódio. Depende de você escolher o vencedor.

olhando para dentro de mim.