Querida não convém, teu nome revelar, em prol do
Teu sorriso, me propús te exaltar.
Alegre do além, a Deusa do lugar.
De pele bronzeada, eu quero contemplar, concretizar o sonho,
De um dia regressar.
Repousar num abraço, corpo e alma me entregar.
Constantemente eu anseio só você,
Teu lema é de alegria, o meu é de sofrer, sofrer a ironia de não poder rever,
Teu rosto novamente, inocente do sofrer.
Eu sei que não me entendes, mas tente compreender,
que o trem de minha vida, esta sempre de partida,
Mas não parte sem você.
Com quem estais, com quem andas!
Qual o panorama verás, no auge do arranha-céu, num
Hotel a beira-mar.
Beira-mar, beira-mar, um velereiro a navegar,
Inpulsionado pelo vento, no silêncio em alto mar.
Faço aceno com lenço, pro veleiro regressar, desce
Ao térreo, pega um bronze, curte um som sem recisar,
Um mergulho de piscina tua sina é delirar.
Alegre do além, pôr na lembrança,
O aquele que outrora aconteceu, transparecendo ser
Tentação,
Vem, e por um triz me faz feliz numa emoção, de
Vida uma eterna ilusão.
Alegre além.
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