Quero a morte em mil modos, mil estágios
Sem penas, sem perdões e sem atalhos
Canto a morte em seus grilhões, sem adágios
Em meu corpo já sinto seus retalhos
Quero da dor mil salvas e mil curas
Menos duras que as formas que me mata
Mas a dor de viver não se arremata
Nem se apaga em mil sonhos, mil loucuras
Quero morrer em ódio a mil versadas
Por tempo de veneno ao coração
E pela dor minhas forças retalhadas
Terror de dimensões ilimitadas
Toxinas que me causam depressão
Que me põem entre as almas suicidadas
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