Raiz de todo o Bem, Teus olhos vejam
O caos em que submergem cá Teus filhos:
Pecamos ofuscando o Eterno Brilho
No orgulho que nos corações viceja.
Crescemos na desordem, na ganância;
Sem tempo pra alcançar maturidade;
Logramos força sem integridade;
Colhemos males, bens, e inconstâncias.
Ó, Pai, não temos tempo de chorar
A perda da nossa própria inocência.
Cegados à visão do que é invisível,
Já não sabemos mais nosso lugar...
E, Deus, somente a Tua Onipotência
Pode operar por nós o impossível.
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