Barulho suave passageiro.
Que passa como mensageiro,
Leve e estrangeiro.
Barulho, letra infinita do som.
Incandescentes estrelas do tom.
Quero o bom som das espadas da luz.
Os olhos dos bondosos com a melodia dos pacíficos.
Tum! Tum! Tum!
Canta meu coração,
Diante de um tufão de vida,
Agora,
Banhado pelo trovão da purificação.
O som do mar,
É o mesmo do ar dos eternos
O primo solar dos ternos alucinantes
O pai do “Amar”
Contudo com essa família,
Vou a mar azul.
Quero nadar mais ao sul.
Sinto–me dançante como um átomo marcante.
O tom estridente do som,
Ligeiro como a luz,
Inocentes claves cegas,
Dançando nuas.
Beijo sua onda mecânica,
Que não é física,
Uma sonda anônima espiritual.
saulo inácio da silva
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