“Um pouco confuso”
Não posso ser julgado por ser inocente, não posso ser exaltado por não ter agido de forma decente.
Não quero uma pessoa carente, também ninguém envolvente, quero apenas minha paz, não quero ser o autor de lágrimas latentes.
Quero andar sozinho para assim trocar vivências com a solidão, a noite não vem acompanhada da ingratidão, mistério é esperar a escuridão.
Posso até sorrir calado, riso para esquecer a procura de toda solução, não sei se amo a infinita estrada, também cansei de incitar confusão.
A vida possui apenas uma fonte, mas este rio tem várias ramificações, e é em uma delas que escorre a dúvida deste infante poeta sem coração...
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