Era uma madrugada do mês de agosto,
quando o som da matraca anunciava um evento,
sai na calçada para ver o que era, era “DELFHOS”, que tinha
acabado de morrer. O seu corpo estava sendo transladado para
a câmara-ardente a fim de ser velado. Ao aproximar-me notei que
apesar de ele estar morto tinha uma luz viva em seu semblante,
e até esboçava nos seus lábios um singelo sorriso.
Cheguei mais perto do seu busto, ai, pôde compreender que;
“DELFHOS ERA EU"
...A morte é o ultimo e o mais fascinante ato da vida, não podemos compreendê-la, porem se faz necessário para que o ciclo da vida se complete...
Este "Delfhos" a que se refere o texto não tem nada á ver com o "Delfos" filosofo a quem era atribuído o dever de (inquirir) e (julgar) a competência dos filósofos Gregos. Obrigado pelo carinho da visita ao sair deixe um comentário ou uma simples critica.
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