Na incerteza da vida.
Carrega em seu ventre a pequena semente.
Com teu sangue alimenta...
Seu corpo perde toda forma.
As náuseas e anciãs os inchaço...
Cansaço medo do desconhecido.
Mas sempre sorrido,
A pequena semente passa,
Ser o centro das atenções.
Cresce cada dia trazendo alegria,
Agora a pequena menina deixa de ser
Filha para se mãe.
Cumpre seus dias e da à luz
O pequeno ser que por nove meses
Invadiu seu ser agora chora a dor de nascer.
É o começo das dores que o mundo pode trazer.
Mas a mãe com suas mãos protetora embala.
Sua pequena semente que agora brotou
Numa terra estranha cheia de amor.
Para uma vida incerta ele começa caminhar.
Nas longas jornadas nunca esta só.
E por mais que sua protetora
Em seu pleno esplendor lhe estenda
As mãos ele sempre cai no vazio do não saber.
Incapaz de se sentir confortável.
Ao lado daquela que o gerou.
Transforma-se em um pássaro
Que nunca voou.
Abrem se as cortinas e as grades do lar.
Sua mãe aos prantos o empurra para que ele possa voar.
Começa sua transformação com as mãos tremula ela o segura, ele então agora um grande pássaro,
Preste o mundo ganhar.
Ele fecha os olhos para o pleno potencial..
Segue em frente na doce ilusão que os hábitos, e costumes
Da rotina de seu lar irá ajudá-lo, neste mar de confusão...
Não sabe o pequeno pássaro que para sobreviver longe do lar,
É preciso aceitar o medo do desconhecido.
Deve sempre arriscar, e nunca deixar de amar.
Agora a doce mãe nada mais pode fazer.
Seu fruto floresceu, cresceu...
E como pássaro voou, mas traz em seu coração.
O eterno amor de mãe: Que com coração aberto
Sempre esta.
Pronta para em seus braços
Agasalhar: o filho amado que sabe um dia vai voltar.