Agouro meus caminhos tempestuosos e recados desvairados.
Ponho a mostra minhas fragilidades à minha boca.
Falo tudo isso para o nada, por que o nada não questiona meus sentimentos.
Há tempos que perdemos nossa búsola.
Quão voraz são os sentimentos.
As vezes peço trégua e outras um médico para as minhas dores como de parto.
A fuga do meu consciente vai me matar na rapidez do bater de asas de um beijo-flor.
Eu sei, eu sei o que há dentro do meu consciente e fora da racionalidade...
Até o momento a minha fortaleza interior, meu alcatraz tem suportado, mas até quando?
Eu espero nunca saber?...
Obra não minha ,mas, de outra pessoa.
Detive a permição de meu colega autor.Eu a escrevi mentalmente em um coletivo e a redigi em meu quarto.
Joseph Silva
© Todos os direitos reservados
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