Esta casa de vista arruinada...
Solitária deserta no caminho,
Foi alcova de noivos, casto ninho...
De ilusões e de risos povoada!
Hoje, isolada a beira da estrada,
Não tem mais abraços e beijinhos...
Nem o canto do saudoso passarinho,
Hoje é fúnebre o que foi uma morada...
Muro branco na penumbra madrugada!
Onde outrora foi cenário de carinho.
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//Anizio, Campina Grande, 25/04/2009.
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//Anizão
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