És o meu senhor feudal
Meu guerreiro, nobre genial
Invadiste minha feitoria
E conquistaste tudo que por lá havia
 
És o soberano de meu castelo medieval
Conquistaste-o com o metal
De tua armadura de cristal
 
Invadiste e tomaste o pulso
Deste espírito errante
Que sem qualquer semblante
Entregou a espada da vida
 
Pelo portal do tempo irrompeste
E atravessaste a ponte movediça
Que sem justiça me mantinha
Presa às ameias do silêncio
 
Coroaste-me rainha de teu reino imaginário
E contigo partilho este mundo
Belo, majestoso
Meu valoroso templário!

cardigos
© Todos os direitos reservados