Ah se eu pudesse lhe dizer
o quanto te amo
não poderia
não ousaria assim proceder
Pois o amor é pranto
É lamento incontido da alma
Não cabe em palavras
Se esconde nas linhas da palma
É aquilo que se revela no olhar
Nas mãos amigas que apalpam a face nua
Na tez do verbo prantear
É o que se canta em acordes melodiosos
Ou em som gutural
É o que o silêncio guarda numa nuvem
onde o mistério é chuva torrencial
* Úrsula Avner *
* poesia com registro de autoria
* imagem capturada do Google
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Beijos a todos.
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Úrsula Avner
© Todos os direitos reservados
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