È insuficiente o que se sente
é sempre.
A mesma volta se torna uma revolta
eminente.
Quando terminará essa revolução,
decadente?
Quando deixará o povo
sorridente?
hojê as trevas debocham,
da gente.
comemos fertilizantes quimícos,
e pagamos para arogantes que se dizem ministros.
Adeus ao deus que se tornou ateu
onde bocas pedem ao que é falso
ao inexistente.
Serei o deus dos miseraveis.
Serei o salário de fome.
Serei os que pedem e não comem.
Os que robam e passam fome.
Os das grades sem necesidade.
Os que morrem por vergonha.
Os que choram sem lagrimas por escassez de água.
Os sem reforma agraria,
parentes da malaria,
ufólogos das estradas,
Amantes sem cantada,
os da luta sem virada.
O trasplante de idéias que trasformam os pequenos em grandes deuses do insuficiente,
mas, que lutam eternamnte.
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