Porque choras Ho! Donzela,
Pares de tanto chorar,
Deixe a sua janela aberta
Para que a lua cheia possa entrar.
Não chore o teu abandono
Não te percas na insônia,
Adormeça nos meus braços
Que o teu sono eu vou velar.
Tire o pranto do teu rosto
Faça trégua com a dor,
Eu vou, mas volto...
Teu pranto quero que guardes
Só pra eu enrugar.
Deixe o seu olhar sereno
No teu rosto figurar,
Despertaras do seu sono
Quando a tua boca eu beijar.
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