Eu vejo, no sol que nasce,
Novas configurações;
E as velhas dispensações,
Como a noite que desfaz-se,
Deixam contribuições
Que ainda reluzem nas faces,
Mas já perdem seu realce
No reino dos corações.
E a vida orquestra este enigma:
Se transforma, num momento,
Seus padrões sempre mantendo.
Perdendo meus paradigmas,
Vou gritando aos quatro ventos:
-Vem, ano novo! Eu me rendo!
-Eu aprendo...
Reiteração da velha profecia: https://sitedepoesias.com...
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